Nome Científico: Sporophila caerulescens
Família: Emberizidae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: Ocorre em boa parte do Brasil, exceto na região amazônica e no Nordeste. Fora do País é avistado do Uruguai à Bolívia e também no Peru.
Alimentação: Como os nomes populares já sugerem, esta ave aprecia as sementes dos capinzais e tem o hábito de comer nas gramíneas de arroz. Detalhe: seu pouco peso e tamanho reduzido ajudam o coleirinho a alcançar as sementes subindo nas hastes das plantas.
Alimentação: Como os nomes populares já sugerem, esta ave aprecia as sementes dos capinzais e tem o hábito de comer nas gramíneas de arroz. Detalhe: seu pouco peso e tamanho reduzido ajudam o coleirinho a alcançar as sementes subindo nas hastes das plantas.
Reprodução: Para começar, o casal se afasta de seu bando e estabelece um novo território para procriar. Isso posto, cabe à fêmea a tarefa de fazer o ninho (geralmente em árvores e arbustos no contato entre a mata e o campo aberto), enquanto o macho canta para espantar outros coleiros da área. O período reprodutivo vai de outubro a fevereiro. O ninho, em forma de tigela, é feito de gramíneas, raízes e outros tipos de fibra vegetal. É posto sobre arbustos a poucos metros do chão. A cada ninhada são incubados dois ovos, por cerca de duas semanas. São de três a quatro chocos por ano. Após o nascimento, os filhotes abandonam o ninho com 13 dias. Com pouco mais de um mês já se alimentam sozinhos.
Dono de vários outros nomes populares, como coleiro, coleirinha, papa-capim ou papa-arroz, este pássaro é pequeno e não passa de 11 centímetros.
Infelizmente, devido ao seu belo canto, é uma das aves nativas que mais são capturadas. Até por causa desta preferência, vive ameaçada pelo tráfico de animais silvestres. Por sorte, como a fêmea tem de três a quatro chocos num ano, com dois filhotes cada um, a espécie ainda se mantém. A maturidade sexual rápida, logo no primeiro ano de vida, de certo modo também ajuda a preservá-lo.
O macho, dono de uma faixa no papo que lhe confere o nome, tem ainda ao lado da garganta uma espécie de bigode. Seu bico é amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Mais uma vez a fêmea não acompanha o mesmo padrão de plumagem do macho (a exemplo de outras espécies). Ela é toda parda (assim como os machos juvenis).
Quando não está em período reprodutivo, o coleirinho é gregário e se junta a grupos mistos (de papa-capins e tizius), de seis até 20 indivíduos.
Dono de vários outros nomes populares, como coleiro, coleirinha, papa-capim ou papa-arroz, este pássaro é pequeno e não passa de 11 centímetros.
Infelizmente, devido ao seu belo canto, é uma das aves nativas que mais são capturadas. Até por causa desta preferência, vive ameaçada pelo tráfico de animais silvestres. Por sorte, como a fêmea tem de três a quatro chocos num ano, com dois filhotes cada um, a espécie ainda se mantém. A maturidade sexual rápida, logo no primeiro ano de vida, de certo modo também ajuda a preservá-lo.
O macho, dono de uma faixa no papo que lhe confere o nome, tem ainda ao lado da garganta uma espécie de bigode. Seu bico é amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Mais uma vez a fêmea não acompanha o mesmo padrão de plumagem do macho (a exemplo de outras espécies). Ela é toda parda (assim como os machos juvenis).
Quando não está em período reprodutivo, o coleirinho é gregário e se junta a grupos mistos (de papa-capins e tizius), de seis até 20 indivíduos.
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